Não há caça à multa mas apenas a ação que decorre do combate à sinistralidade que no distrito é das mais elevadas do país. É desta forma que a GNR responde às acusações do Bloco de Esquerda que associa a falta de meios em postos à concentração em operações STOP.
O BE pediu explicações ao Governo por considerar que em Aveiro se pratica a “caça à multa”.
A GNR assume que à cabeça está a preocupação com a “segurança de pessoas e bens”, “baixar o índice de sinistralidade” e não o “pódio com mais autos”.
Na resposta às críticas salienta que as operações realizadas são determinadas por ordem superior e há outras por iniciativa do comando com dupla aposta na “sensibilização” e na “fiscalização” tentando com isso “reduzir a sinistralidade”.
“Sendo um comando em área com sinistralidade elevada tentamos combater essa realidade por via da sensibilização e da fiscalização”.
Fonte do comando assume que, por vezes, é necessário concentrar meios mas lembra que “os meios não são estáticos” sublinhando que não são desguarnecidas zonas. “Os meios poderão ser redirecionados para uma situação de ordem publica”.