Autarcas de Águeda e Sever relatam experiência vivida nos incêndios.

Os incêndios de Sever e Águeda começam a estar controlados e Arouca é o novo centro das atenções.

Ontem ao final da tarde as zonas mais problemáticas encontravam-se no município de Águeda (zona do Talhadas/Préstimo) estando em resolução o incêndio no município de Albergaria-a-Velha.

A Zona de Concentração e Apoio à de Albergaria-a-Velha foi desativada, e, no município de Águeda, os idosos evacuados por precaução de algumas IPSS já regressaram.

Permaneciam cortadas a EN333 (Águeda-Talhadas) e EN-326-1 (Arouca-Castelo de Paiva). 
Mantém-se o Estado de Alerta Especial (EAE), para o Dispositivo Especial de Combate Incêndios, no nível vermelho.

No caso de Arouca foi ativado o Plano Municipal de Emergência.

Jorge Almeida, autarca de Águeda Presidente da Comissão Distrital de Proteção Civil de Aveiro, já deixou críticas à forma como a propagação de chamas para Águeda foi encarada.

O autarca disse á Rádio Renascença que apesar dos alertas não foi ouvido na fase em que os meios estavam mais concentrados em Sever do Vouga (com áudio)

Pedro Lobo, a cumprir o primeiro mandato em Sever do Vouga, relatou a experiência na gestão da crise.

Admitiu, em entrevista à SIC, estar a viver algo que não quer repetir na sua vida (com áudio).

Reconhece as circunstâncias difíceis para o território salvaguardando que a boa notícia e ter sido evitada a perda de vidas humanas.

Pedro Lobo diz que é tempo de começar a pensar na "reconstrução" (com áudio)