'Augmented Humanity' apresentado hoje na Bosch.

A Bosch promoveu hoje um encontro de parceiros para apresentar resultados de projeto de modernização aplicáveis à indústria.

O “Augmented Humanity” procura reduzir emissões, melhorar a eficiência dos processos industriais, desenvolver processos produtivos de acordo com as características da população ativa e preparar recursos humanos para uma nova realidade industrial (indústria 4.0).

O conceito visa a integração de competências humanas e de computação para melhorar capacidades produtivas desenvolvendo as capacidades apresentadas pelo fator humano.

Um projeto que visa a transformação da indústria em nome do bem-estar dos trabalhadores numa visão mais humanizada do sistema produtivo.

Nelson Ferreira, em representação da Bosch, fez um balanço positivo à ação que permitirá aplicar novas tecnologias em meio laboral. (com áudio)

“Falamos de novos processos, novos produtos, tecnologias emergentes e sistemas de comunicação, informação e de apoio à decisão para a execução e gestão das operações do dia a dia na indústria. O que diferencia o Augmanity da generalidade dos projetos na área da indústria 4.0, é que colocámos o potencial e fator humano no centro dos desenvolvimentos de todas as soluções tecnológicas, que vão desde a robótica colaborativa, conectividade, realidade aumentada até à ciência de dados aplicada à indústria”, explicou Nelson Ferreira, da Bosch.

O responsável pelo projeto fala de uma transformação que vai marcar o futuro das empresas.

“A Fábrica do Futuro é uma fábrica conectada e focada no colaborador”.

É um projeto com áreas de aplicação em Lisboa, zonas Norte e Centro e que tem na Bosch um dos pilares no setor da indústria.

Mobiliza empresas como a Altice, Bosch, Ikea, AAPICO, Oli, Huawei, centros de competências e universidades.

A liderar o consórcio está a Bosch e a UA surge como líder científico num projeto de investimento de 8 milhões de euros, cofinanciado pelo FEDER através do Portugal 2020 - Programa Operacional Competitividade e Internacionalização (COMPETE 2020) e do LISBOA 2020.

António Valente da UA fez o 'elogio' a este projecto comum. (com áudio)

 

(em actualização)