A Ria de Aveiro é um depósito de informação mas "onde não é fácil trabalhar". As operações de dragagem alteram os fundos e os materiais circulam e acabam por ser colocados em diferentes posições. Ainda assim a informação produzida "é relevante" para compreender o passado. Informação passada pela arqueóloga Cândida Simplício que, ontem, participou na rubrica da Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural da Região de Aveiro 'Vamos falar de...', desta vez dedicada ao Património subaquático da Laguna de Aveiro. Entre 2012 e 2015 arqueólogos trabalharam em áreas da Ria e perceberam que um dos desafios é interpretar a informação à luz destes constrangimentos de localização (com áudio).
Arqueologia subaquática aveirense "é importante para escrever a história".
14.10.2016
13:37
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