Albergaria-a-Velha celebra o Dia Internacional da Pessoa Idosa (1 de outubro) com a Agenda Idade Maior, de 27 de setembro a 4 de outubro, constituída por um conjunto de atividades que visam promover um envelhecimento ativo e saudável.
No dia 27, as pessoas mais velhas podem assistir à peça de teatro “À Grande e à Portuguesa”, uma comédia musical que vai trazer à memória temas musicais bem aclamados pelo grande público.
O espetáculo tem início às 14h30 no Cineteatro Alba e é dirigido aos utentes do Programa Idade Maior, IPSS e entidades locais com respostas sociais para a terceira idade.
No dia 28, pelas 14h30, na Biblioteca Municipal, a comunidade é convidada a assistir a uma Conversa com a GNR- Programa Apoio 65.
Esta é uma oportunidade para aprender matérias sobre a prevenção de burlas, segurança, entre outros assuntos, e esclarecer dúvidas sobre casos que podem acontecer no dia-a-dia.
No dia 29, a partir das 9h00, realiza-se o Mass Training em Suporte Básico de Vida, no Pavilhão Municipal de Albergaria-a-Velha, uma formação essencial que pode ajudar a salvar vidas.
No mesmo local, mas à tarde, pelas 15h00, terá lugar uma Mega Aula de Atividade Física.
No dia 1 de outubro, domingo, Dia Internacional da Pessoa Idosa e Dia Mundial da Música, a proposta é um espetáculo musical com Plectru, um grupo de fados e guitarradas de Albergaria-a-Velha que, com autenticidade, interpreta o universo fadista, popular e interventivo lusófono.
Nas tardes de 2 e 3 de outubro, os utentes das instituições com respostas sociais para pessoas idosas terão uma aula especial da Oficina Trauteias e Rodopias no Cineteatro Alba.
É uma sessão num ambiente diferente, com o repertório trabalhado pelos utentes ao longo do ano letivo e com uma atuação especial do Coro Idade Maior.
A Agenda Idade Maior termina no dia 4 de outubro, com o congresso “Um Lugar… Uma Identidade”, organizado pela Unidade de Cuidados Paliativos do Centro Hospitalar Baixo Vouga, a decorrer no Cineteatro Alba.
Para o Município, esta é uma programação que “visa corresponder às expectativas e interesses da população mais velha, demonstrando que o envelhecimento participativo e bem vivido está ao alcance de todos, com as comunidades locais a serem entidades basilares na sua promoção”.
