A ADASCA contesta, em carta enviada à Diretora do CST de Coimbra, a brigada de colheita de sangue que decorre hoje na Universidade de Aveiro.
Para a associação de dadores há incoerências que devem ser revistas desde logo porque muitos alunos que compareceram no Posto Fixo da ADASCA com o propósito de fazer a sua dádiva não foram inscritos.
“O administrativo despachou-os como se indesejáveis se tratassem no local, bastava declararem-se estuda da UA, o que provocou algum desagrado”, refere nota da ADASCA surpreendida agora com a Brigada na Academia, onde no último mês foi gerido um foco de Covid-19.
“Estamos perante uma gravíssima incoerência em relação quem decide onde as brigadas devem ser feitas, e quem deve ou não ser aprovado. Podem dar-nos as desculpas/justificações que entenderem, uma coisa é certa, há muito que deixamos de confiar em quer que seja”, escreve Joaquim Carlos, presidente da ADASCA.