O responsável pelo Centro Português de Ressonância Magnética Nuclear afirma que Aveiro continua a fazer história com num investimento sem paralelo na Península Ibérica.
João Rocha explicou, na inauguração do Centro Português de RMN, o carácter excecional deste investimento que se aproxima dos 20 milhões de euros, entre edifício e equipamentos.
O aposta começou no ano de 1977 quando a Universidade de Aveiro adquiriu o seu primeiro espectrômetro RMN, na altura um equipamento rudimentar e datado.
Com a mais recente atualização, João Rocha refere que este é um equipamento raro no mundo (com áudio)
O Laboratório, agora inaugurado, é “o mais completo do país fora da área da imagem médica”.
Permite realizar uma técnica “muito usada em medicina para obter imagens detalhadas do corpo humano”, sendo também uma técnica crucial no apoio à investigação” em diversas áreas, nomeadamente na área de materiais (com áudio)
João Rocha apelou ao financiamento para manter uma ligação próxima com comunidade científica e industrial do país.