Um “imprevisto” que acabou sem danos pessoais.
A Câmara de Vagos afirma que a derrocada, parcial, das traseiras do edifício do Palacete Visconde de Valdemouro, no centro da vila de Vagos, ocorrida ontem, pelas 16h00, enquanto se processavam os trabalhos de reabilitação do imóvel, “foi uma situação tão adversa quanto imprevista tanto para a empresa responsável pela obra como para a Câmara Municipal de Vagos”.
Adianta que ainda ontem, ao final da manhã, foi realizada a respetiva monitorização topográfica e as medições geotécnicas, indicando que tudo estava dentro da normalidade no que à estabilidade do edifício diz respeito.
As causas do incidente estão a ser apuradas, estando a equipa técnica da obra a verificar as medidas imediatas de estabilização e consolidação do edifício.
Apesar do sucedido, a Câmara Municipal de Vagos informa que “não houve danos físicos para nenhum dos trabalhadores que operam na reabilitação do Palacete Visconde de Valdemouro” e que, por medida de precaução, “será alargado o perímetro de segurança na frente do imóvel”.
A obra de requalificação e ampliação irá prosseguir, mantendo o projeto de reabilitação e ampliação do Palacete Visconde de Valdemouro, “fiel ao seu desenho original e melhorado por forma a constituir-se numa significativa mais-valia para todo o concelho de Vagos”.
foto: O Ponto