Em 2 ou 3 anos os portos de Aveiro e Leixões desejam ter o porto seco da Guarda a funcionar como peça relevante na expansão da oferta logística.
Esta é uma nova valência que os portos entendem como importante para expandir as atividades portuárias.
Trata-se de uma aposta que surge em paralelo com a melhoria da linha da Beira Alta.
Fátima Alves, da administração do Porto de Aveiro, considera que das capacidades de portos, transportadores, empresas e municípios pode surgir uma força capaz de chegar a um mercado alargado que faz da Guarda centro de atividades logísticas na Península Ibérica (com áudio)
Declarações num encontro promovido pela Associação dos Transitários de Portugal em parceria com o Politécnico da Guarda sobre “Portos Secos & Terminais Rodo Ferroviários”.
Fátima Alves afirmou-se defensora de um modelo em que os portos trabalham em conjunto potenciando as características de cada um (com àudio)