Ribau Esteves, presidente da CIRA, garantiu hoje no arranque do julgamento do caso dos apoios ao Beira-Mar que o contrato de publicidade com a SAD do Beira-Mar, que durou duas épocas (2010 a 2013), não foi um expediente fraudulento para contornar a lei, como imputa o Ministério Público, dada a proibição de apoio público ao futebol profissional. "Não quisemos contornar coisa nenhuma. Nos muitos anos de funções, os problemas que tive com a lei são absolutamente insignificantes", referiu o atual edil de Aveiro no início do julgamento que decorre em Aveiro, garantindo ainda que agiu "em consciência do cumprimento da lei, sabendo bem as diferenças entre apoio e publicidade".
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Política
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