Modesto Santos afirma-se “mais bem preparado” do que em 2013 para poder enfrentar as eleições autárquicas sob a bandeira do PS na Gafanha da Nazaré. O autarca assume que os três anos na Assembleia de Freguesia onde foi uma das vozes da oposição ajudam a ganhar capacidade para o debate político.
“Quatro anos ligado a estas questões que na altura eram novidade fazem-me mais próximo das questões no vetor político. Estava mais ligado à questão social no âmbito do trabalho realizado na paróquia. Por isso o avanço com a recandidatura”.
Considera que a obra de saneamento e a sua gestão foi o maior esforço levado a cabo pela Junta e merecedora de nota positiva.
“Acho que houve o esforço de gerir uma questão que não foi fácil das redes de saneamento e água. A Gafanha da Nazaré esteve toda esventrada e penso que houve a atenção do executivo e a população foi bastante compreensiva com as ruas demasiado tempo intransitáveis. Foi a principal questão que esteve sobre a mesa. Já devia ter sido resolvida mas não tinha sido. Agora estará quase totalmente resolvida”.
Em sentido contrário, Modesto Santos sublinha que tem faltado ao executivo de Carlos António Rocha alguma capacidade de diálogo sobretudo com forças vivas da freguesia numa referência a polémicas com a ADIG sobre a qualidade do ar e segurança rodoviária (com áudio).