O coordenador da campanha autárquica do movimento independente “Unir para Fazer” afirma que a passagem de movimento de poder a oposição não acaba com a representação conseguida em cinco anos de trabalho e vai reforçar a importância do movimento que se estreou nas autárquicas de 2021.

Rui Rufino admite que este primeiro momento de transição da governação para a oposição exige alinhamento de ideias e novas abordagens mas sem desmobilizar a base de apoio.

Entrevistado no programa “Conversas”, o deputado municipal que assegurou a coordenação autárquica deixou a garantia de que em 2025 o UpF quer estar, de novo, na corrida pela liderança da autarquia e de mais juntas de freguesia.

Quanto aos que vaticinam o fim do movimento responde que é muito cedo para declarar esse “desaparecimento” (com áudio)

Rui Rufino declara que é cedo para programar as eleições de 2025 mas afiança que o movimento saberá honrar os mais de 6 mil votos confiados pela população e irá apresentar-se às próximas eleições para tentar reconquistar a autarquia.

Com elogios à equipa que governou o Município revela que no futuro esse reconhecimento será mais fácil.

E sobre João Campolargo afirma que é cedo para futurologia mas admite que gostaria de ver o ex-presidente de Câmara na próxima corrida eleitoral (com áudio)

Em declarações ao programa “Conversas”, na emissão desta quarta, às 19h, deixa críticas à forma como foi gerida a questão das AEC´s e acesso à componente família salientando que o ano de transição é um erro quando o fim parece assumido pela nova titular da pasta da educação.

Rui Rufino elogia o que percebeu como "reconhecimento da ilegalidade", na reunião de Câmara da passada quinta-feira, com o fim anunciado do regime transitório no final do ano letivo, mas deixa crítica pela forma como a questão foi resolvida.

Entende que a maioria parecia estar a cumprir uma promessa eleitoral (com áudio).