O presidente da Câmara de Ílhavo espera criar condições para desenvolver um projeto com marca de gestão independente.
João Campolargo, autarca eleito pelo movimento Unir para Fazer”, visado nas críticas dos partidos da oposição, refere que não há condições para deixar no Plano e Orçamento marcas fortes do que será a governação mas com a certeza de que haverá otimização de recursos.
Na resposta aos críticos, o novo autarca de Ílhavo falou da celebração de um compromisso estabelecido com o eleitorado válido para quatro anos.
Repete que está disposto a manter o que está bem e a introduzir melhorias logo que tenha nas suas mãos mecanismos que permitam avançar com grandes projetos.
E foi sobre mecanismos de planeamento e gestão financeira que falou para justificar a “época de transição” entre ciclos políticos.
Explica que é da análise da compatibilidade do trabalho feito no passado com o programa do Movimento que vão nascer as soluções.
Campolargo continua a registar as críticas, em particular do PSD, a quem atribui uma “dor que respeita” por ter perdido o poder ao fim de 24 anos consecutivos de maiorias absolutas em Ílhavo. (com áudio)
O debate na Assembleia Municipal de Ílhavo foi construído em torno da “falta de novidades” e de uma mudança de ciclo que não deixa, ainda, perceber marcas visíveis.
As garantias sobre cumprimento de alguns planos ou projetos ficam adiadas com João Campolargo a assumir que pretende "fazer o melhor" dentro das condições existentes (com áudio).