O movimento "Unir para Fazer" admite que a via negocial é decisiva para a aprovação da atualização do tarifário do lixo sob pena de manter a taxa de 2022 e criar um défice acima do verificado no ano passado e cuja compensação foi assegurada pela autarquia.
Pinto Reis vê sinais positivos na abertura dos partidos ao diálogo mostrando que as posições divergentes e os dois chumbos em reunião de câmara à proposta de atualização apresentada pela maioria não é fim de linha.
O representante do movimento “Unir para Fazer” reconhece que o modelo não é o mais justo mas é o possível.
No futuro, a fatura vai acabar por pesar a 100% no bolso dos munícipes.
Resta saber se o caminho para a meta é mais rápido ou faseado no tempo, se inclui pagamento integral pelo consumidor ou compensado de forma indireta pela autarquia (com áudio).
O dirigente político acredita que ainda há tempo para concertar posições.
Pinto Reis admite passos para acabar com o impasse que representaria a manutenção do tarifário e a necessidade da autarquia ir aos cofres para compensar o défice de exploração do sistema (com áudio)