O PS gostaria de ver Ílhavo no pelotão da frente da descentralização na área da saúde por entender que esse esforço mais tarde ou mais cedo vai ser desencadeado.
PSD e PP concordam que a descentralização, como princípio, é uma solução necessária ao futuro do país mas deve ser cuidada para não falhar objetivos.
O debate em Assembleia Municipal de Ílhavo sobre a recusa de competências na área da saúde ficou marcado pela voz dissonante de João Bernardo (PS) que sugere prudência em tempo de pandemia para evitar mais dificuldades a quem no terreno lida com os problemas da saúde no dia a dia.
Pedro Rosa Novo (PSD) reforça essa posição pela importância do setor, pelo momento, pela dimensão financeira de compromissos e pela incerteza dos tempos (com áudio)
António Pinho,(PP) recorda que a gestão diária, nesta área, é em si exemplo dos riscos.
Deu o exemplo da gestão de dossiês relacionados com o estado de conservação dos centros de saúde para concluir que o melhor é ir devagar (com áudio)
Pedro Martins (PS) fez a defesa de um modelo “responsável” mas que não recuse iniciar um processo que será obrigatório no futuro.
E usa o argumento da pandemia e dos seus desafios como indicativo de que é positivo agarrar instrumentos de proximidade (com áudio)