Ílhavo justifica a recusa a delegação de competências na área social com “indefinições” e “incoerências” nos elementos que integram o mapa de transferência.
Alega “falta de clarificação do envelope financeiro” por parte do Gabinete da Secretária de Estado da Ação Social.
A autarquia chumbou a delegação e alegou, ainda, a ausência de qualquer referência à Carta Social Municipal.
Fernando Caçoilo apresentou estes elementos como justificativos e alertou ainda para a “incerteza da conjuntura pandémica e dos seus impactos” e o facto de se aproximar mais um ato eleitoral.
Ainda assim, o autarca diz que nada faltará na intervenção social assumida como “bandeira” municipal (com áudio)
Para o autarca a área social garante respostas às famílias e aos cidadãos e, em muitos casos, vai além das competências do Poder Local.
Para o Partido Socialista esta era uma área que deveria ser considerada prioritária colocando município como pivot de toda a estratégia social.
Sérgio Lopes relembrou os impactos da pandemia e um momento que exige mais do poder local (com áudio)