As escolas profissionais em Portugal estão a viver a crédito e ainda não receberam verbas desde o início do ano letivo. Jorge Castro fez a denúncia, esta sexta, na sessão de abertura do ano letivo na Unidade do Terciário da Escola Profissional de Aveiro.
O administrador da EPA admite que 2015 foi um ano difícil, marcado por atrasos, mas 2016 seguiu pelo mesmo caminho. Fala em dois milhões de euros que estão fora da caixa e que é a banca a "aguentar" essa situação com crédito aos administradores da escola.
Recado dirigido ao Governo para que a situação possa ser regularizada numa área que tem merecido elogios e incentivos com referências ao papel relevante que esta formação tem mas que na prática tem a atividade em risco (com áudio).