A Federação Nacional dos Médicos fala em “colapso silencioso” de hospitais.
No momento em que cumpre roteiro pelo país, dirigentes da FNAM visitam a ULS Entre Douro e Vouga e avalia consequências do apagão.
Momento em que reforça a defesa da gestão pública do Hospital de São João da Madeira.
A visita desta quinta-feira, 8 de maio, ao Hospital de São Sebastião (Santa Maria da Feira) vai auscultar os médicos, avaliar no terreno os impactos do apagão e defender a manutenção da gestão pública do Hospital de São João da Madeira.
Durante a visita, a FNAM analisará o “esforço dos médicos para garantir cuidados emergentes e inadiáveis durante o apagão”; “Os riscos impostos aos utentes pela desintegração do SNS” e a “ameaça de transferência da gestão do Hospital de São João da Madeira para a misericórdia local”
A FNAM mantém na agenda medidas reivindicativas tais como a recuperação salarial e progressão remuneratória; condições de trabalho dignas e estáveis e reintegração do internato médico na carreira.
Será também reforçada a importância do uso de minutas de exclusão de responsabilidade, sempre que não estejam reunidas condições mínimas de segurança para o exercício da medicina, prevenindo erros e protegendo médicos e utentes.