A Câmara de Aveiro quer o Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental ao serviço do alargamento da relação de Aveiro com a ria para além do que acontece com os canais urbanos da ria.
Salientando tratar-se de “uma grande conquista", o autarca Ribau Esteves relembra 8 anos de processo com paragens e custos que de pouco mais de 700 mil euros ultrapassam um milhão. O CMIA vai funcionar como espaço de promoção de valores ambientais em articulação com a ribeira de Esgueira e a Pateira de Requeixo que receberam investimentos de qualificação no âmbito da Polis Ria.
O autarca fala num processo complexo. “É uma obra especial, uma velha ideia, uma velha ruína que decidimos aproveitar sob pena de perdermos financiamento e um litígio grave com o empreiteiro. Entendemos que era ideia que valia a pena reabilitar. Foi uma operação dificílima mas que conseguimos levar a bom porto. Este centro funciona como sede de centro em que se promovem valores ambientais e divulgados outros valores da região. É liderado pela CMIA mas integrado pelo cais de Esgueira e por parques ribeirinhos de Requeixo e Carregal”.
O CMIA está instalado junto à TIRTIFE e ao posto náutico do Sporting de Aveiro e será dedicado à temática da educação ambiental. Um novo equipamento ao serviço da população da Região de Aveiro e de turistas e que “alarga” os horizontes de Aveiro na relação com a ria (com áudio).