O presidente da distrital do Chega reage à tomada de posição pública do vice presidente Cândido Oliveira, a quem retirou a confiança política, e diz que tal se fica a dever a uma quebra de confiança sentida já na altura das eleições autárquicas prolongando-se a desconfiança até ao momento.
Essa decisão, contestada pelos vices a quem foi retirada a confiança Política, Cândido Oliveira e José Rangel, foi, segundo Hugo Sousa, “legitimada em reunião da comissão política distrital e obteve a maioria dos votos”.
A distrital assegura que o fez no “exercício legítimo das suas funções” sem carecer de “Nota de culpa” uma vez que não se traria de processo disciplinar.
Afirma, por isso, “alguma surpresa e até estupefação” pela referência à falta de nota de culpa uma vez que “nunca lhes foi colocado nenhum processo disciplinar”.
“Admiramos por isso que nos esteja a ser solicitado um documento que não existe, e que não tem nenhum fundamento legal, pois foi tomada uma atitude política e não jurídica”.
O dirigente diz que as atas da reunião se encontram “no mesmo local que sempre estiveram desde o primeiro dia da tomada de posse da CPD e que podem ser assinadas quando pretenderem, basta para isso que tenham vontade de o fazer”.
A liderança distrital diz que Cândido Oliveira e José Rangel têm agenda própria e lembra que apoiaram a concelhia de Aveiro na decisão de anular e desistir das listas criadas que iam concorrer á Junta de Freguesia da Vera-Cruz/Glória e Esgueira.