O Partido Socialista diz que não se esconde perante decisões que favorecem a requalificação de equipamentos, infraestruturas e projetos que apontam para a melhoria da qualidade de vida dos aveirenses mas pede critério para eviar derivas populistas.
No dia em que foi debatido o apoio às Associações, nomeadamente ao Beira-Mar, a oposição com assento no executivo defendeu a elaboração de um “plano estratégico para o tecido associativo”, em que os apoios emergissem no contexto do Conselho Municipal do Associativismo.
“Na análise das candidaturas deverá pontificar uma Comissão de Avaliação independente; e os resultados obedecerão a critérios discutidos, objetivos e claros, devendo os relatórios ser de divulgação pública. No estado atual em que o mundo vive, sob os efeitos da COVID-19, e como foi proposto no Plano de Emergência Social, proposto em 20 de março pelo Partido Socialista, as Associações de Aveiro (sociais, IPSS, desportivas, culturais,…) merecem um apoio extraordinário, idealizado com base na equidade, transparência, sem conversa rebuscada ou procedimentos em vão de escada segundo o princípio de dividir para reinar ou, desejamos que não, como política de terra queimada – este ano aperta-se e para o ano, em ano eleitoral (não vão as Associações esquecerem-se?!), abrem-se os cordões à bolsa para favorecimento eleitoralista”.