A oposição em Aveiro quer esclarecimentos sobre a forma como se vai processar o financiamento do novo ferry que será pago por fundos europeus, pela autarquia e por uma comparticipação da concessionária ETAC.
O Executivo Municipal de Aveiro aprovou, recentemente, a segunda revisão orçamental em 2019, com a criação de uma nova rubrica no orçamento, correspondente a um novo investimento previsto pela Câmara Municipal de Aveiro, de 6.150.000€, e que vai permitir a conceção e construção de um novo Ferryboat Elétrico, a operar nas travessias entre o Forte da Barra e São Jacinto.
Ribau Esteves já assumiu que a engenharia financeira passa pela conjugação de vontades com fundos europeus, fundos do concessionário de transportes e da autarquia
PS e BE questionam a operação de financiamento por ver fundos públicos colocados na embarcação ao serviço do concessionário.
Rita Batista, do BE, pediu esclarecimentos a Ribau Esteves na sessão da Assembleia Municipal de Aveiro (com áudio)
Francisco Picado, do PS, seguiu o mesmo tom para questionar a forma como se processa a participação da empresa, através de um reembolso, e porque razão não é um reembolso mais elevado (com áudio)
Ribau Esteves esclarece que a frota fluvial é propriedade da autarquia.
As candidaturas a fundos são assumidas pela Câmara por força desse enquadramento legal (com áudio)