O programa autárquico da candidatura “Unir para fazer” esteve em destaque no convívio de candidatos do movimento cívico na Vista Alegre naquele que foi o momento de "reunião".
João Campolargo defende a diminuição das taxas de IMI e de IRS e a criação da figura do Provedor do Munícipe.
Na Economia, define como aposta a implementação do Gabinete de Apoio ao Empresário, a melhoria das acessibilidades das zonas industriais, promovendo a aproximação das ofertas de creches ou infantários a estas zonas, e a valorização dos recursos naturais endógenos (piscícolas, aquacultura e agrícolas).
Na Mobilidade, defende a criação de uma rede de transportes integrada e ajustar as ciclovias às necessidades diárias dos cidadãos e a sua articulação com as dos municípios limítrofes de Vagos e Aveiro.
No âmbito Social, aumentar o mercado de arrendamento de habitação com programas de arrendamento acessível e a construção de novas habitações a custos suportáveis pelos cidadãos.
Olhar para a ria como fator de desenvolvimento potenciando a produção e o incentivo ao seu consumo na gastronomia nacional e internacional; incrementar a utilização da ria para o desenvolvimento de atividades de lazer, potenciando as praias fluviais e a construção de uma piscina de maré e compatibilizar a pesca e a produção piscícola com as atividades recreativas.
A candidatura diz que é necessário cuidar da manutenção da ria como ponte para o Turismo de Natureza e Turismo Gastronómico.
Ideias levadas ao encontro de apoiantes no passado domingo no parque da Murteira na Vista Alegre.
Campolargo, em nome do Movimento Cívico “Unir para Fazer” salientou a campanha de “proximidade” e as listas com “pessoas competentes com carreiras feitas”.
Diz que a presença na rua está a merecer o apoio voluntário dos cidadãos (com áudio)