A Assembleia Municipal de Águeda deu “luz verde” à continuidade do processo de municipalização da educação que resulta de acordo da autarquia com a tutela do Ministério da Educação. Esse acordo já tinha sido validado pela Câmara e pela Assembleia Municipal mas uma Providência Cautelar veio levantar a questão. Não foi uma votação consensual. Segunda adianta o Região de Águeda, a maioria dos deputados votou pela continuidade do processo com receio de consequências na preparação do ano letivo. Na bancada do PS, que suporta a maioria liderada por Gil Nadais, houve quatro votos contra e quatro abstenções. A Providência Cautelar foi intentada pelo Sindicato dos professores da Região Centro que pretende a suspensão do processo.