O PCP diz que o Ministro da Saúde não respondeu às questões colocadas pelos utentes de Águeda.
Reação à presença do Ministro que esteve na inauguração das obras de requalificação e ampliação do edifício da Junta de Freguesia e da Unidade de Saúde de Travassô.
A Comissão Concelhia de Águeda do PCP “lamenta” que o Ministro não tenha aproveitado esta deslocação para aprofundar o conhecimento sobre a realidade local.
“Faltam médicos e enfermeiros de família a milhares de utentes. Vejam-se os exemplos de Macinhata e Mourisca do Vouga, onde os utentes são obrigados a se deslocar até Recardães ou Valongo; ou o caso dos utentes do Préstimo, que são obrigados a ir até Águeda, para obter cuidados de saúde de suposta proximidade”.
O recado é refere ainda o futuro do hospital.
“O Hospital de Águeda foi paulatinamente delapidado das suas valências, nomeadamente do serviço de cirurgia; o serviço de especialidades médicas; o internamento em cardiologia; a patologia clínica; a farmácia; os exames complementares de diagnóstico em cardiologia; a ortopedia e, no serviço de urgências, as valências de cirurgia, a ortopedia e o apoio laboratorial”.