O presidente da concelhia socialista de Águeda não gostou da associação feita entre a CPCJ e o PS e contesta a forma com o presidente da Câmara de Águeda relacionou os dois planos.
Reação às declarações de Jorge Almeida, em Assembleia Municipal, quando o autarca de Águeda falou em politização da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens.
Jorge Almeida referia-se às presenças da presidente da CPCJ e a José Marques Vidal, ligados à comissão e à concelhia do PS de Águeda.
O dirigente do PS queixou-se da falta de meios que terá pedido por várias vezes à autarquia e o autarca respondeu com as ligações políticas.
Na resposta, José Marques Vida lembra que a CPCJ tem autonomia.
“A CPCJ é uma entidade com autonomia, rege-se pela Lei, é constituída por membros de todos os partidos indicados pela assembleia municipal, por representantes da Câmara Municipal, saúde, educação, segurança social, das IPSS, da GNR, das associações de pais, juvenis, desportivas e culturais, constituindo uma ofensa a todos os seus membros o que foi afirmado. Com as suas afirmações, faz crer que prejudicou a ação da CPCJ, propositadamente e por motivos políticos, pois não quis emitir o cartão do comissário José Vidal solicitado em 2018, bem como de outros membros que integraram a comissão depois desta data. Em Democracia este facto é grave e inaceitável”.