A Universidade de Aveiro é palco de duas conferências internacionais sobre educação e formação em Ciências Forenses e os cientistas acreditam que há uma capacidade de comunicar ciência que pode levar os alunos ao gosto pela investigação.
A primeira conferência, esta sexta, destina-se a professores, investigadores e profissionais das diversas áreas da Medicina Forense e Ciências Forenses e a de sábado é direcionada para professores do Ensino Básico e Secundário e divulgadores de Ciência.
Em análise as diferentes abordagens para o ensino e formação em ciências forenses, incluindo novas metodologias de ensino-aprendizagem e propostas alternativas de currículo, tendo em vista os desafios emergentes que a segurança internacional implica e os avanços científicos que requerem atualização permanente.
Luís Souto, do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, coordenador do projeto, revela que a “Mala Forense Educativa", apresentada em Aveiro, é um dos produtos que resultam do projeto europeu “Euro4Science 2.0”, que aposta no combate ao abandono escolar no ensino básico e secundário.
Aposta em atividades de ciências forenses comuns em séries televisivas como CSI e espera poder chegar a novas versões no futuro como estímulo ao aprofundamento do gosto pelas ciências (com áudio)