A Orquestra das Beira quer estreitar laços com os Municípios mas afirma como prioritária a ligação ao tecido empresarial.
Propósito assumido pelo novo diretor executivo da Orquestra Filarmonia das Beiras.
Ângelo Ferreira revela que os primeiros esforços passam pela definição de novos modelos de mecenato e pela sensibilização das autarquias para que mantenham ou reforcem a ligação à sua filarmonia.
Uma ideia transmitida em entrevista ao programa “Conversas”.
O responsável diz que há certezas sobre a qualidade da orquestra, com reconhecimento nacional e internacional, mas também o desejo de reforçar laços com a comunidade mais próxima (com áudio)
A direção da Filarmonia assume como apostas a divulgação da sua atividade e a comunicação com os diferentes públicos.
Ângelo Ferreira quer levar mais longe o conhecimento sobre esta estrutura.
Assegura que o poder transformador da música ainda não atingiu todo o seu potencial.
Para isso tem de chegar a comunidades que nem sempre têm acesso à música clássica.
Procura convencer instituições, empresas e autarquias desse efeito positivo para a sociedade(com áudio)
Uma das apostas é o serviço educativo mas também uma presença em palco junto do grande público capaz de explicar os contornos da música que se ouve.
O diretor fala da medição como algo que diferencia a Filarmonia.
O diretor executivo explica que se trata de “descer do pedestal” (com áudio)
Entrevista para ouvir esta quarta às 19h00.