A peça “Engolir sapos” que a Amarelo Silvestre levou à cena, em Ílhavo, esta sexta, quis refletir a relação humana mas não assume tratar-se de uma visão exclusiva sobre a comunidade cigana.
Fernando Giestas, da Associação Cultural Amarelo Silvestre, prefere falar em reflexão sobre a inserção de comunidades e minorias.
Antes da peça surgiu a exposição internacional sobre tolerância e um debate na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré.
Entrevistado por Fernando Borges, Fernando Giestas explica que o trabalho cultural visa desconstruir a ideia de “liberdades” assente em diálogos (com áudio)