Mónica Ribau acredita no poder da escrita e o lançamento de um livro com poemas guardados na gaveta é um exercício de liberdade criativa.
“Não nasci ontem, pensava eu” é o título da obra que está em comercialização e que assinala o surgimento da ilhavense na cena literária.
Escritora com várias facetas que se complementam em viagem pelo jornalismo, pelo ensino e pela investigação.
O lançamento da obra, este fim de semana, na Fnac, foi oportunidade para ouvir a escritora falar sobre o processo criativo que segue em paralelo com a vida.
Etapas, mudanças e roturas num trajeto que celebra a própria vida e que arranca como um “vómito” em que as palavras funcionam como terapia (com áudio)
Da entrada na escrita à fase do estudo científico, Mónica Ribau procura aprofundar capacidades.
Revela que o percurso profissional tem ajudado a moldar a escrita (com áudio)
Nesta fase da sua vida tirou da gaveta poemas escritos durante os últimos 15 anos em viagem cronológica pela escrita.
Entrevistada pela Terra Nova falou de um trajeto de vida que vai da Gafanha de Aquém à Universidade, com passagem pelo jornalismo.
Várias facetas que se renovam no dia-a-dia (entrevista em áudio)