A Filarmónica Gafanhense concluiu a primeira fase do projeto de gravação de um novo disco.
Conclui no fim de semana a residência no Cais Criativo, na Praia da Costa Nova, Gafanha da Encarnação, para gravar o disco “Trégua”, uma obra “única e inédita” para viola d'arco e banda filarmónica.
A ideia foi lançada pelo músico, compositor e violetista José Valente que pensou esta obra para viola d’arco e banda filarmónica.
O desafio lançado à participação do maestro Henrique Portovedo e da Orquestra Filarmónica Gafanhense foi aceite e as gravações concluídas a que se segue a produção em estúdio.
Paulo Miranda, presidente da direção da Filarmónica, explica que se trata de um projeto desafiante que pode abrir portas (com áudio)
Além da música, o projeto envolve o fotógrafo Nélson D’Aires, o videógrafo Pedro Zimman que assegura a filmagem para documentário e o crítico Rui Eduardo Paes que vai escrever sobre a ideia.
Paulo Miranda adianta que se para os músicos e gentes das artes este foi mote para o reencontro em tempo de pandemia (com áudio)
A obra será lançada até final do ano.
É apoiada pela Direção Geral das Artes e pela Fundação GDA conta com a colaboração do 23 Milhas, da Antena 2, jazz.pt e Comunidade Cultura e Arte na divulgação.
Depois do disco seguem-se ensaios e a preparação do festival da música e dos músicos de Ílhavo (Outubro) e do espetáculo de aniversário em Novembro (com áudio)