Um dos mais destacados dirigentes do Chega no distrito de Aveiro, elemento da concelhia de Aveiro e vice presidente da distrital, diz que espera a marcação de uma assembleia para clarificar a situação interna e que não pode ser o presidente da distrital por mote próprio a afastar dirigentes.
Cândido Oliveira reage à retirada de confiança política a dois vices da distrital (Cândido Oliveira e Zé Rangel).
O dirigente afirma que a alegada retirada de confiança aconteceu em reunião da comissão política distrital, depois de “10 meses sem uma única reunião” e com uma simples declaração de intenções.
“Exigi que nos fosse entregue a Nota de Culpa com a respectiva fundamentação da proposta que estava a ser votada. Até hoje, e já passaram mais de três meses, não só não nos foi entregue a Nota de Culpa como nunca fomos chamados a assinar a acta da reunião”, refere Cândido Oliveira.
O dirigente avisa os militantes que continua a ser vice presidente de pleno direito em rota de colisão com a direção.
“Há uma total ausência de estratégia política e de debate com os militantes que tem levado a Distrital à estagnação. Defendemos uma Distrital aberta aos militantes e simpatizantes do Partido e é por isso que estamos e continuaremos a trabalhar”.
Em nota divulgada esta quinta, Cândido Oliveira pede a realização de uma Assembleia Geral para esclarecer a situação do partido no distrito de Aveiro.