O Chega já veio a público explicar que a ausência na Assembleia Municipal de Ílhavo, em que se debatia uma proposta por si apresentada, é justificada por motivos “urgentes e inadiáveis”.
Depois de ler e ouvir o que se disse da ausência e da proposta, a concelhia de Ílhavo diz que não pode ser alvo de “chacota”.
E entende que a proposta foi deturpada “a favor de descrédito barato do Partido”.
A proposta visava a alteração do Regulamento dos Equipamentos do Município de Ílhavo, nomeadamente das piscinas municipais, de modo a que os munícipes de Ílhavo, tivessem garantia de ocupação em relação a utentes de outros Concelhos.
Os partidos e Movimento presentes na sessão chumbaram, por unanimidade, esta proposta por configurar “discriminação” e estar em contradição com a Constituição da República.
“Discriminação para o CHEGA é, ser munícipe, residente e natural de Ílhavo, e não ter vaga nos Equipamentos do Município, em favor de ocupantes que nada têm a ver com Ílhavo. Isto sim, é discriminação”, responde a concelhia de Ílhavo.