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Educação à Escuta

Com

Um programa da responsabilidade do CIDTFF da Universidade de Aveiro. Porque a diferença está na Educação e a Educação faz toda a diferença

Plano C para a Felicidade

7, Dezembro 2020

Cristina Maria Felizardo Rodrigues (www.cfeliz.pt)

Quando o plano A falha e o plano B desmorona-se, eis que surge o plano de contingência para uma vida feliz

Do que se trata?

  1. É um livro para aqueles que se recusam a ficar sentados no “banco de pedra” a lamuriar sobre o que lhes aconteceu e a reclamar sobre o atraso de quem não vem. É um livro para quem está disposto a enfrentar a sua montanha rumo a uma nova felicidade.
  2. Parte de uma história pessoal, mas não se finda nela. É o resultado de uma viagem de enfrentamento, construção pessoal e obtenção de conhecimento que levou a um apaziguamento interior e a uma reflexão sobre as questões de felicidade e luto.
  3. Felicidade é o bem-estar subjetivo, a paz interior almejada por qualquer um de nós. É sobretudo um jogo de equilíbrio suportado pelos laços de afeto que construímos ao longo de uma vida. Só que esta é soberana, vem, acontece e rouba-nos esses amores. São perdas profundas e significativas. São perdas que ameaçam a segurança que sentíamos enredados na teia de amores. Entramos em desequilíbrio e a Felicidade como a conhecíamos, desaparece. O luto é o processo que se vive a seguir à perda, com o objetivo de recuperar a paz interior nessa nova realidade, a realidade onde esse amor não existe mais. É um processo de transformação, empoderamento e construção até encontrar uma nova Felicidade.
  4. A transformação é o enfrentamento da dor. Perder alguém ou algo significativo para nós obriga-nos a viver numa realidade desconhecida. A tristeza da saudade, o anseio pela busca de quem não está e o medo do futuro incerto, é o mesmo que caminhar pela montanha, sem GPS, em trilhos sinuosos, escarpas vertiginosas e combatendo demónios que se escondem no escuro. É duro, mas tem um fim.
  5. O empoderamento é a capacitação pessoal. Quando se anda há tanto tempo perdido na montanha, a pessoa ganha estratégias de adaptação. Aprende a caminhar no momento certo, a descansar quando o corpo assim o pede e a estender a mão para pedir ajuda aos outros caminheiros errantes que se avistam ao longe.
  6. A construção é o último passo. A montanha foi conquistada. Mas, e o que se aprendeu com isso? Neste momento desafio a pessoa a trabalhar todo o conhecimento que esta experiência lhe deu e, com ele, construir a sua melhor versão. São pequenas estratégias e exercícios que ajudam no crescimento e desenvolvimento pessoal. Ao fazê-lo estará a transformar dor em valor humano.

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