Turismo das margens da Ria
A bordo de mais um Porto de Encontro, o primeiro do mês de Fevereiro. Hoje pusemos as mãos no leme do turismo hoteleiro nas margens da ria, tema do mais recente e terceiro ciclo de conversas Quintas da Ria, uma organização do grupo uariadeaveiro e da Fábrica da Ciência viva, que dois anos depois continuam a juntar-se para discutir temas relacionados com a Ria de Aveiro.
A missão do grupo é mobilizar o conhecimento e facilitar a sua disponiblização ao serviço da ria de Aveiro de forma, garante, mais pró activa, contribuindo para a sua proteção, valorização e gestão.
Esta primeira sessão do terceiro ciclo centrou-se no alojamento turístico na envolvente à Ria de Aveiro, as suas principais características e potencialidades de evolução, bem como os fatores críticos que o turismo enfrenta nesta área.
Para uma casa cheia de investigadores, profissionais da hotelaria ou meros entusiastas da temática, foram convidados Ana Garcez (aluna do Programa Doutoral em Turismo da UA), a docente Helena Albuquerque (colaboradora doutorada do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, CESAM, laboratório associado da UA) e também Nuno Lopes COO da Idtour, Unique Solutions). A sessão foi moderada por Carlos Costa, diretor do Departamento de Economia, Gestão, Engenharia Industrial e Turismo.
Episódios
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...22.01.2024Ouvir
Emissão de 2024.01.22
(CIRA, Eduardo Matos - MAR2030)
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...04.12.2023Ouvir
O turismo de massas é “insustentável” e o futuro do turismo azul e inteligente passa por “não matar a galinha dos ovos de ouro”.
A mensagem foi deixada em Ílhavo no seminário “Desafios do Mar Português” que celebrou o Dia Mundial do Mar.
Álvaro Sardinha, do Centro de Competência Economia Azul, defendeu o conceito de turismo regenerador lembrando que 50% do turismo global passa por zonas costeiras e isso obriga a ecossistemas saudáveis.
Sardinha diz que o futuro do turismo não se pode medir pelos valores do PIB e os estudos conhecidos dizem-no de forma clara.
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...20.11.2023Ouvir
A melhor arma na defesa do litoral é a reposição de areias e os quebra-mares são um mundo desconhecido, caro e podem criar mais problemas.
Mensagem que fica da apresentação do “Estudo de caracterização e viabilidade de um Quebra-mar destacado multifuncional em frente à Praia da Vagueira”.
A Agência Portuguesa do Ambiente e a equipa de investigadores que estudou diferentes cenários para a utilização de quebra-mares na defesa da orla costeira desaconselha o recurso a intervenções pesadas no mar e prefere manter as recargas de areia como solução para combater a erosão.