Turismo das margens da Ria

01.02.2016

A bordo de mais um Porto de Encontro, o primeiro do mês de Fevereiro. Hoje pusemos as mãos no leme do turismo hoteleiro nas margens da ria, tema do mais recente e terceiro ciclo de conversas Quintas da Ria, uma organização do grupo uariadeaveiro e da Fábrica da Ciência viva, que dois anos depois continuam a juntar-se para discutir temas relacionados com a Ria de Aveiro.

A missão do grupo é mobilizar o conhecimento e facilitar a sua disponiblização ao serviço da ria de Aveiro de forma, garante, mais pró activa, contribuindo para a sua proteção, valorização e gestão.

Esta primeira sessão do terceiro ciclo centrou-se no alojamento turístico na envolvente à Ria de Aveiro, as suas principais características e potencialidades de evolução, bem como os fatores críticos que o turismo enfrenta nesta área.

Para uma casa cheia de investigadores, profissionais da hotelaria ou meros entusiastas da temática, foram convidados Ana Garcez (aluna do Programa Doutoral em Turismo da UA),  a docente Helena Albuquerque (colaboradora doutorada do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, CESAM, laboratório associado da UA) e também Nuno Lopes COO da Idtour, Unique Solutions). A sessão foi moderada por Carlos Costa, diretor do Departamento de Economia, Gestão, Engenharia Industrial e Turismo.

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Porto de Encontro
Autor
Fernando Martins
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Episódios

  • Porto de Encontro na Terra Nova...
    23.05.2022

    O Secretário de Estado do Mar esteve presente na 'reabertura' do Navio-Museu Santo André, na Gafanha da Nazaré. A cerimónia de inauguração do 'novo' Navio-Museu Santo André, ancorado no Jardim Oudinot, decorreu na sexta-feira. Após uma obra de requalificação, o Navio-Museu Santo André reabriu as portas ao público, "com um novo projeto museográfico que conta com novos espaços e recursos expositivos".

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    Porto de Encontro na Terra Nova...
    Porto de Encontro na Terra Nova...
    09.05.2022

    A construção naval é símbolo de uma epopeia que a região de Aveiro viveu no século XX e que deixou marcas profundas na cultura local. Dos estaleiros onde a 'força manual' determinava todo o processo construtivo até à transição para materiais e máquinas que viriam a marcar a evolução do setor, há na madeira uma força especial. A família Mónica foi referida como símbolo dessa construção. “Tanto Mar" falou da construção naval e dos dias de bota-abaixo em sessão no MMI. A iniciativa do Museu Marítimo de Ílhavo convidou Ana Maria Lopes e Inês Chambers de Sousa Amorim, antigas

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  • Porto de Encontro na Terra Nova...
    09.05.2022

    A construção naval é símbolo de uma epopeia que a região de Aveiro viveu no século XX e que deixou marcas profundas na cultura local e alguns dos principais símbolos estão em destaque numa exposição patente no Museu Marítimo de Ílhavo.

    Dos estaleiros onde a força manual determinava todo o processo construtivo até à transição para materiais e máquinas que viriam a marcar a evolução do setor, há na construção em madeira uma "força especial".

    A família Mónica foi referida como símbolo dessa construção.

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