"Tempos de pesca em tempos de guerra"
Neste Porto de Encontro fala-se sobre a mais recente obra de Licínio Amador, uma obra dedicada ao naufrágio da embarcação “Maria da Glória”. Tempos de Pesca em Tempos de Guerra” aborda o afundamento de um bacalhoeiro pela Marinha de guerra alemã durante a Segunda Guerra Mundial. Comandado pelo Capitão Sílvio Pereira Ramalheira, a embarcação pesqueira foi afundada em 5 de junho de 1942 pelo submarino U-94, provavelmente num erro atribuído a comunicações entre navios pesqueiros. Um total de 36 tripulantes do Maria da Glória foram mortos enquanto 8 tripulantes conseguiram deixar o navio em dóris da embarcação.
Na segunda parte do Porto de Encontro destaque também para o quarto aniversário do CIEMAR- Ílhavo.
Episódios
-
Entrevista Joaquim Baptista01.03.2016Ouvir
Conversa com Joaquim Baptista, presidente da Câmara Municipal da Murtosa, sobre algumas questões de relevância na região, nomeadamente a aproximação do Festival da Lampreia 2016, a construção de uma nova embarcação artesanal ou os problemas de dragagem na Ria de Aveiro.
-
A nova realidade da profissão de nadador-salvador15.02.2016Ouvir
Entrevista ao Comandante Nuno Leitão, do Instituto de Socorro a Náufragos, sobre a nova realidade da profissão de nadador salvador e outras questões relacionadas com segurança balnear.
-
Turismo das margens da Ria01.02.2016Ouvir
A bordo de mais um Porto de Encontro, o primeiro do mês de Fevereiro. Hoje pusemos as mãos no leme do turismo hoteleiro nas margens da ria, tema do mais recente e terceiro ciclo de conversas Quintas da Ria, uma organização do grupo uariadeaveiro e da Fábrica da Ciência viva, que dois anos depois continuam a juntar-se para discutir temas relacionados com a Ria de Aveiro.
A missão do grupo é mobilizar o conhecimento e facilitar a sua disponiblização ao serviço da ria de Aveiro de forma, garante, mais pró activa, contribuindo para a sua proteção, valorização e gestão.
-
-
Pepe Brix - Código Postal A2053N28.12.2015Ouvir
Chama-se Pepe Brix, tem 31 anos e é açoreano, natural da ilha de Santa Maria. Há mais de uma década que viaja pelo mundo a fotografar sítios tão distintos como o Nepal, o Peru, o Equador, a Europa ou os Estados Unidos. Numa visita ao Faial, quando encontrou um amigo que trabalhava como observador de pesca na zona NAFO, surgiu a ideia, e logo depois a oportunidade, de embarcar no bacalhoeiro Joana Princesa. Esteve três meses no mar, tirou milhares de fotografias, sobreviveu a tempestades, fez amigos.