Sessão de apresentação dos três projetos de valorização para o Baixo Vouga Lagunar.
A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro apresentou nas instalações da Coletividade Popular de Cacia, três projetos de valorização para o Baixo Vouga Lagunar, no valor global de 30 milhões de euros.A qualificação da margem sul do Rio Novo do Príncipe, a Ponte-Açude do Rio Novo do Príncipe e o sistema de defesa primário do Baixo Vouga Lagunar são as três peças.Pimenta Machado, Presidente da Pólis Litoral Ria de Aveiro, acredita que as obras vão, finalmente, avançar.Ribau Esteves, Presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), criticou “os agentes que emperram os processos”.“Alguns obstáculos difíceis estão dentro da CIRA, APA e Ministério do Ambiente”, acusou, vincando que “há gente que vive à procura de dificultar a vida aos outros e para impedir que coisas importantes se façam”, disse.Foi a última ação do programa do Congresso da Região de Aveiro 2021.
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Episódios
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...22.01.2024Ouvir
Emissão de 2024.01.22
(CIRA, Eduardo Matos - MAR2030)
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...04.12.2023Ouvir
O turismo de massas é “insustentável” e o futuro do turismo azul e inteligente passa por “não matar a galinha dos ovos de ouro”.
A mensagem foi deixada em Ílhavo no seminário “Desafios do Mar Português” que celebrou o Dia Mundial do Mar.
Álvaro Sardinha, do Centro de Competência Economia Azul, defendeu o conceito de turismo regenerador lembrando que 50% do turismo global passa por zonas costeiras e isso obriga a ecossistemas saudáveis.
Sardinha diz que o futuro do turismo não se pode medir pelos valores do PIB e os estudos conhecidos dizem-no de forma clara.
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...20.11.2023Ouvir
A melhor arma na defesa do litoral é a reposição de areias e os quebra-mares são um mundo desconhecido, caro e podem criar mais problemas.
Mensagem que fica da apresentação do “Estudo de caracterização e viabilidade de um Quebra-mar destacado multifuncional em frente à Praia da Vagueira”.
A Agência Portuguesa do Ambiente e a equipa de investigadores que estudou diferentes cenários para a utilização de quebra-mares na defesa da orla costeira desaconselha o recurso a intervenções pesadas no mar e prefere manter as recargas de areia como solução para combater a erosão.