Porto de Encontro na Terra Nova (entrevista a Fátima Teles, Vereadora da Câmara de Ílhavo sobre a Estação Náutica de Ílhavo)
Na sequência dos resultados do projeto Portugal Náutico, desenvolvido pela Associação Empresarial de Portugal em cooperação com a Fórum Oceano, foi criado o Grupo Dinamizador do Portugal Náutico, que tem por finalidade dinamizar o turismo náutico em Portugal. Neste contexto, e reconhecendo a valia dos recursos e o potencial que Portugal apresenta na área do turismo náutico, tendo como exemplo as experiências existentes em França e em Espanha, o nosso país está também a adoptar a criação de estações náuticas. Recentemente, foram criadas em Portugal 23 Estações Náuticas. São elas a do Alto Minho. Aveiro, Avis, Baixo Guadiana, Cabeceiras de Basto, Castelo do Bode, Esposende, Estarreja, Faro, Ílhavo, Moura, Cascais, Matosinhos, Monsaraz, Murtosa, Oeste (Peniche), Ovar, Portimão, Póvoa de Varzim, Sesimbra, Sines, Vagos, Vilamoura e a Estação Náutica Municipal de Ílhavo. Para o programa de hoje entrevistámos a Vereadora do Pelouro do Turismo da Câmara de Ílhavo, Fátima Teles.
Este podcast tem áudios Registe-se para ouvir.
Episódios
-
ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...22.01.2024Ouvir
Emissão de 2024.01.22
(CIRA, Eduardo Matos - MAR2030)
-
-
Imagem
-
ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...04.12.2023Ouvir
O turismo de massas é “insustentável” e o futuro do turismo azul e inteligente passa por “não matar a galinha dos ovos de ouro”.
A mensagem foi deixada em Ílhavo no seminário “Desafios do Mar Português” que celebrou o Dia Mundial do Mar.
Álvaro Sardinha, do Centro de Competência Economia Azul, defendeu o conceito de turismo regenerador lembrando que 50% do turismo global passa por zonas costeiras e isso obriga a ecossistemas saudáveis.
Sardinha diz que o futuro do turismo não se pode medir pelos valores do PIB e os estudos conhecidos dizem-no de forma clara.
-
ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...20.11.2023Ouvir
A melhor arma na defesa do litoral é a reposição de areias e os quebra-mares são um mundo desconhecido, caro e podem criar mais problemas.
Mensagem que fica da apresentação do “Estudo de caracterização e viabilidade de um Quebra-mar destacado multifuncional em frente à Praia da Vagueira”.
A Agência Portuguesa do Ambiente e a equipa de investigadores que estudou diferentes cenários para a utilização de quebra-mares na defesa da orla costeira desaconselha o recurso a intervenções pesadas no mar e prefere manter as recargas de areia como solução para combater a erosão.