Porto de Encontro na Terra Nova... com Fernando Martins...

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Porto de Encontro na Terra Nova... com Fernando Martins...
02.07.2018

Os investigadores que assinam o “Manual de Cultivo de Ostras em Portugal e Código de Boas Práticas” assumem a sustentabilidade de recursos como a principal marca para dar futuro à atividade. Francisca Félix Azevedo, José Fernando Gonçalves, Mariana Hinzmann e Paulo Vaz-Pires, docentes e investigadores no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar e no Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental, da Universidade do Porto, defendem que para produzir bem é necessário atender à envolvente social e económica. A Ria de Aveiro é o local de produção de mais de 400 toneladas de ostras por ano e o código de boas práticas pretende criar “um balanço entre os interesses ambientais, o crescimento dos bivalves em cultivo e o fornecimento de produtos alimentares não só saudáveis, mas também capazes de transmitir segurança e confiança ao consumidor”.

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Porto de Encontro
Autor
Fernando Martins
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Episódios

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    Porto de Encontro: Entrevista a Jorge Bacelar, o veterinário-fotógrafo.
    Porto de Encontro: Entrevista a Jorge Bacelar, o veterinário-fotógrafo.
    10.05.2021

    O livro “Ruralidades – Ruralities”, que reúne fotografias de Jorge Bacelar é uma obra de referência, nesta matéria. Tendo como atividade principal a medicina veterinária, Jorge Bacelar é um apaixonado pela fotografia e pelo retrato artístico, em particular. A obra congrega retratos de figuras do mundo rural e da Ria. Jorge Bacelar, o veterinário-fotógrafo que gosta de fotografar o mundo rural é entrevistado neste Porto de Encontro.

     

     

    Foto: FP

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  • Porto de Encontro: Entrevista a uma Mariscadora da Ria de Aveiro (no Dia da Mulher, em Março)
    26.04.2021

    Os mariscadores da Ria de Aveiro falam em futuro incerto com as limitações à captura de bivalves imposta pela reclassificação da maior área de apanha. Há os que ponderam seguir para a pesca longínqua, os que aconselham os filhos a procurar outras profissões e falam mesmo num quadro de fome. Marisa Valente, 38 anos, mariscadora da Torreira, diz que só uma vida familiar com emprego alternativo permite aguentar os embates de momentos como este de crise sanitária. (com áudio)

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    Porto de Encontro: Entrevista ao investigador Ricardo Calado, do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM).
    Porto de Encontro: Entrevista ao investigador Ricardo Calado, do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM).
    12.04.2021

    Numa área que se aproxima da de uma piscina olímpica, a Universidade de Aveiro (UA), através do ECOMARE, montou uma instalação-piloto composta por oito linhas de produção, para estudar e demonstrar o funcionamento de um novo sistema de aquacultura. Designada aquicultura multi-trófica integrada, funcionará em circuito fechado, com recirculação da água e cumprindo objetivos de sustentabilidade, circularidade e biossegurança.

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    Porto de Encontro: Apresentação do projecto do novo ferry elétrico, no Seixal.
    Porto de Encontro: Apresentação do projecto do novo ferry elétrico, no Seixal.
    29.03.2021

    A Câmara de Aveiro assume o projeto do novo ferry elétrico como símbolo de uma nova política ambiental na gestão de transportes e admite que funciona como reforço das políticas territoriais. Esta mensagem esteve em destaque na apresentação do projeto nas instalações dos estaleiros responsáveis pela construção no Seixal. A embarcação, que integrará a operação Aveirobus, será construída pelo Grupo ETE para a CMA num investimento da Autarquia de 7.326.490,13€. O projeto é cofinanciado pelo POSEUR, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo de Coesão (FC).

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  • Limitações à apanha de bivalves, na Ria de Aveiro, agita de novo a comunidade piscatória.
    15.03.2021

    A reclassificação de B para C da zona 'RIAV1' de apanha de bivalves, na Ria de Aveiro, agita de novo a comunidade piscatória. Trata-se da área de maior dimensão na Ria, localizada entre a Torreira e São Jacinto. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) deu conhecimento da informação e a APARA, que colabora com a recolha de amostras, reagiu no próprio dia com um ofício em que pede investigação às causas da degradação das águas.

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