Porto de Encontro na Terra Nova...
A construção da plataforma ferroviária intermodal de Salamanca está em curso, numa empreitada de 14 meses.
Investimento previsto de 12,5 milhões de euros e que poderá estar concluído até final de 2024.
Trata-se de uma plataforma ferroviária intermodal, gerida pela Zaldesa, que ocupará uma área de implantação de cerca de 88 hectares.
O porto seco de Salamanca vai receber comboios de 750 metros de comprimento.
É o alargamento da oferta que em Portugal conta com a aposta da Guarda na criação do seu próprio porto seco.
Aveiro e Leixões já têm acordo de colaboração com a Sociedade - Zona de Atividades Logísticas de Salamanca e olham com atenção para o desenvolvimento da obra.
Este foi o tema do seminário internacional “Crescimento Ferroviário no Corredor Ibérico – Desafios e Oportunidades”, que decorreu na Vista Alegre.
O representante do Porto Seco de Salamanca, Pablo Hoya, afirma que a oportunidade espreita numa área próxima e com Madrid como um dos mercados mais apetecíveis.
Do lado português ficou expressa a vontade de capacitar o porto de Aveiro para acolher comboios de mais comprimento e aproveitar as facilidades logísticas.
Mário Fernandes, responsável pelo planeamento estratégico da Infraestruturas de Portugal, explicou que os investimentos previstos na alta velocidade e na criação de corredores para mercadorias na linha do norte e a modernização das ligações a Espanha vão potenciar essa capacidade transportadora.
Daniela carvalho, da TIS – Consultores em Transportes, Inovação e Sistemas, faz a defesa de uma nova realidade que vai permitir alargar a esfera de influência dos portos nacionais.
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...22.01.2024Ouvir
Emissão de 2024.01.22
(CIRA, Eduardo Matos - MAR2030)
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...04.12.2023Ouvir
O turismo de massas é “insustentável” e o futuro do turismo azul e inteligente passa por “não matar a galinha dos ovos de ouro”.
A mensagem foi deixada em Ílhavo no seminário “Desafios do Mar Português” que celebrou o Dia Mundial do Mar.
Álvaro Sardinha, do Centro de Competência Economia Azul, defendeu o conceito de turismo regenerador lembrando que 50% do turismo global passa por zonas costeiras e isso obriga a ecossistemas saudáveis.
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