Porto de Encontro na Terra Nova...

05.12.2022

A Administração do Porto de Aveiro e a Companhia das Docas do Estado da Baía (CODEBA) passam a colaborar de forma direta na gestão das entidades portuárias que tutelam para potenciar as "rotas comerciais" entre Portugal e Brasil. Esse acordo foi assinado no decorrer de uma cerimónia realizada na sede da APA. Depois de um primeiro acordo que abrangeu os Portos de Sines e do Algarve, por iniciativa de José Luís Cacho, agora também Aveiro e Figueira assumem a política de parcerias com a entidade gestora de Portos da Baía. O Presidente do Conselho de Administração da APA, Eduardo Feio, reconhece a importância deste acordo para as estruturas portuárias da Baía, Aveiro e Figueira da Foz. Carlos Oltran, da Companhia das Docas do Estado da Baía, entidade gestores dos três Portos da Baía, lembra que hoje as cargas de madeira já unem os Portos. O gestor entende que é possível ir mais longe e, depois do abrandamento devido à pandemia, há condições para relançar as linhas entre Brasil e Portugal.

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Porto de Encontro
Autor
Fernando Martins
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    Porto de Encontro na Terra Nova...
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    04.12.2023

    O turismo de massas é “insustentável” e o futuro do turismo azul e inteligente passa por “não matar a galinha dos ovos de ouro”.

    A mensagem foi deixada em Ílhavo no seminário “Desafios do Mar Português” que celebrou o Dia Mundial do Mar.

    Álvaro Sardinha, do Centro de Competência Economia Azul, defendeu o conceito de turismo regenerador lembrando que 50% do turismo global passa por zonas costeiras e isso obriga a ecossistemas saudáveis.

    Sardinha diz que o futuro do turismo não se pode medir pelos valores do PIB e os estudos conhecidos dizem-no de forma clara.

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    20.11.2023

    A melhor arma na defesa do litoral é a reposição de areias e os quebra-mares são um mundo desconhecido, caro e podem criar mais problemas.

    Mensagem que fica da apresentação do “Estudo de caracterização e viabilidade de um Quebra-mar destacado multifuncional em frente à Praia da Vagueira”.

    A Agência Portuguesa do Ambiente e a equipa de investigadores que estudou diferentes cenários para a utilização de quebra-mares na defesa da orla costeira desaconselha o recurso a intervenções pesadas no mar e prefere manter as recargas de areia como solução para combater a erosão.

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