Os 124 anos da Restauração do Concelho de Ílhavo são tributo e lição do papel de gente notável e gente comum na construção do município como um todo.

João Campolargo, presidente da Câmara de Ílhavo, fez o reconhecimento simbólico na figura do construtor naval Manuel Maria Bolais Mónica, evocado pelo papel desempenhado no final do século XIX início do século XX.

A cerimónia foi de homenagem a todos os ilhavenses que, durante 3 anos, entre 1895 e 1898, lutaram pela autonomia municipal.

O Dia do Mar fica marcado pelo lançamento do livro “Navios dos Descobrimentos. Memórias e Modelos", de António Marques da Silva, um dos mais reconhecidos modelistas portugueses, que apetrechou a sala dos mares do Museu Marítimo de Ílhavo com os modelos dos sete navios dos Descobrimentos. “Sem navios não teríamos tido a gloriosa epopeia dos descobrimentos. Mas há muitas embarcações esquecidas. Recontruí os 7 modelos mais referidos por cronistas de época. E escrevi sobre a construção e materiais aplicados”, salientou Marques da Silva.

O último Café de Ciência na Fabrica Centro Ciência Viva, destacou a presença e a ameaça de extinção do boto na costa portuguesa.

O Museu Marítimo de Ílhavo celebrou o Dia Nacional do Mar com uma programação especial.

Entre as atividades desenvolvidas, destaque para a exposição de fotografia documental “Atlântico”, de Hélder Luís que foi esntrevistado para este programa.

A Fábrica Ciência Viva, em Aveiro, assinalou o Dia Nacional do Mar em mais uma conversa do ciclo ‘Cafés de Ciência’, no passado dia 18 de Novembro. “Há mar e mar, o que se perde pode nunca mais voltar” foi o mote para uma conversa com o biólogo Ricardo Calado, investigador e docente do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro.