Porto de Encontro: Exposição de fotografia documental “Atlântico” de Hélder Luís.

O Porto de Aveiro apresentou-se a investidores brasileiros como uma aposta na dinamização das relações comerciais.

No âmbito de uma missão empresarial aos portos portugueses, dinamizada pela Brasil Export e coordenada pela Associação dos Portos de Portugal, a Enterprise Europe Network da AIDA CCI, promoveu um evento que conta com cerca de 40 empresários e entidades brasileiras.

Café de Ciência "O Design e o Mar: Repensar o ciclo de vida dos nossos produtos” teve sessão simultaneamente presencial e online.

Convidou Teresa Franqueira do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro para a quarta sessão do ciclo de Cafés de Ciência dedicados ao Mar, organizados pela Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro.

Teresa Franqueira, do Departamento de Comunicação e Arte e diretora da Design Factory Aveiro foi a convidada desta conversa.

O Presidente da Câmara de Ílhavo afirma-se apreensivo com o futuro das Ilhas da Ria. João Campolargo admite que só com investimento em projetos com escala será possível algum dia salvaguardar alguma das Ilhas. O autarca esteve na apresentação do livro “Ilhas da Ria” na Biblioteca Municipal de Ílhavo. A obra da autoria da jornalista Maria José Santana e editada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos retrata histórias de vida ligadas a pedaços de terra na laguna aveirense. Maria José Santana admite que é impossível voltar a um tempo em que a agricultura era de subsistência.

Um homem que manteve com Ílhavo uma relação especial com o mar como ponto de contacto. É desta forma que a Diocese, a autarquia de Ílhavo e o Centro de Religiosidade Marítima falam de D. Júlio Tavares Rebimbas. No dia em que assinalava o centenário do nascimento, o Município inaugurou uma exposição no Centro de Religiosidade Marítima.

Os 124 anos da Restauração do Concelho de Ílhavo são tributo e lição do papel de gente notável e gente comum na construção do município como um todo.

João Campolargo, presidente da Câmara de Ílhavo, fez o reconhecimento simbólico na figura do construtor naval Manuel Maria Bolais Mónica, evocado pelo papel desempenhado no final do século XIX início do século XX.

A cerimónia foi de homenagem a todos os ilhavenses que, durante 3 anos, entre 1895 e 1898, lutaram pela autonomia municipal.