Pepe Brix - Código Postal A2053N
Chama-se Pepe Brix, tem 31 anos e é açoreano, natural da ilha de Santa Maria. Há mais de uma década que viaja pelo mundo a fotografar sítios tão distintos como o Nepal, o Peru, o Equador, a Europa ou os Estados Unidos. Numa visita ao Faial, quando encontrou um amigo que trabalhava como observador de pesca na zona NAFO, surgiu a ideia, e logo depois a oportunidade, de embarcar no bacalhoeiro Joana Princesa. Esteve três meses no mar, tirou milhares de fotografias, sobreviveu a tempestades, fez amigos.
Os resultados foram a exposição fotográfica Código Postal A2053N, o número da matrícula do arrastão aveirense, que reúne 40 fotografias dos dias de pesca longíqua que viveram; e ainda o livro "Os últimos heróis", sobre a mesma viagem.
São temas do último Porto de Encontro de 2015.
Episódios
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...22.01.2024Ouvir
Emissão de 2024.01.22
(CIRA, Eduardo Matos - MAR2030)
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...04.12.2023Ouvir
O turismo de massas é “insustentável” e o futuro do turismo azul e inteligente passa por “não matar a galinha dos ovos de ouro”.
A mensagem foi deixada em Ílhavo no seminário “Desafios do Mar Português” que celebrou o Dia Mundial do Mar.
Álvaro Sardinha, do Centro de Competência Economia Azul, defendeu o conceito de turismo regenerador lembrando que 50% do turismo global passa por zonas costeiras e isso obriga a ecossistemas saudáveis.
Sardinha diz que o futuro do turismo não se pode medir pelos valores do PIB e os estudos conhecidos dizem-no de forma clara.
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...20.11.2023Ouvir
A melhor arma na defesa do litoral é a reposição de areias e os quebra-mares são um mundo desconhecido, caro e podem criar mais problemas.
Mensagem que fica da apresentação do “Estudo de caracterização e viabilidade de um Quebra-mar destacado multifuncional em frente à Praia da Vagueira”.
A Agência Portuguesa do Ambiente e a equipa de investigadores que estudou diferentes cenários para a utilização de quebra-mares na defesa da orla costeira desaconselha o recurso a intervenções pesadas no mar e prefere manter as recargas de areia como solução para combater a erosão.