Misturar as finanças pessoais com as finanças da empresa é, infelizmente, uma prática comum nos negócios familiares, ou em nome individual, com consequências normalmente negativas para ambos os lados. Os perigos de não distinguir estes 2 níveis das finanças passam pela confusão que tende a existir entre o património pessoal e o património empresarial, pela dificuldade em avaliar o retorno real que o negócio proporciona, pela existência de avales pessoais a responder pelo negócio e pela gestão pouco profissional e errante. Desta forma, é essencial aprender a separar! Começar por definir metas e objetivos individuais e da empresa, definir uma remuneração fixa e adequada a pagar ao empresário pela própria empresa, criar contas bancárias separadas, criar reservas pessoais e empresariais e, não menos importante, procurar a ajuda de especialistas, nomeadamente na área jurídica e da contabilidade, para conseguir implementar processos de controlo financeiro, assegurando, simultaneamente, a saúde das finanças pessoais e da empresa.