Comissão Europeia intenta ação contra Portugal por não ter atualizado registos de transporte rodoviário
A Comissão Europeia decidiu avançar com uma ação no Tribunal de Justiça da UE contra Chipre, os Países Baixos e Portugal por não terem atualizado os seus registos de empresas de transporte rodoviário. Em conformidade com o Regulamento de Execução (UE) 2016/480 da Comissão, incumbia a todos os Estados-Membros atualizar a interligação entre os seus registos e o novo Registo Europeu das Empresas de Transporte Rodoviário (REETR) até 30 de janeiro de 2019. O REETR permite o intercâmbio de informações entre os Estados-Membros sobre as empresas de transporte rodoviário estabelecidas na UE. Trata-se de um instrumento fulcral para assegurar a aplicação da legislação da UE e a concorrência leal entre os operadores no setor do transporte rodoviário.
Este podcast tem áudios Registe-se para ouvir.
Episódios
-
-
Novo fundo de pensões pan-europeu para estimular a mobilidade dos investigadores04.12.2014Ouvir
A mobilidade dos investigadores na Europa recebeu um estímulo com o lançamento de um consórcio que visa estabelecer um novo regime de pensões pan-europeu.
-
Aplicação do direito da UE em 201303.12.2014Ouvir
Registou-se um forte decréscimo do número de processos por infração em curso nos últimos anos, enquanto o número de casos resolvidos graças a mecanismos de resolução de problemas, designadamente o «EU Pilot», aumentou, de acordo com o 31.º relatório anual sobre o controlo da aplicação do direito da UE, publicado recentemente pela Comissão Europeia.
-
Auxílio estatal: Comissão investiga em profundidade a proposta de financiamento público da Volkswagen em Portugal02.12.2014Ouvir
A Comissão Europeia deu início a uma investigação aprofundada com o objetivo de examinar se os planos de Portugal para conceder um financiamento público de 36,15 milhões de euros à Volkswagen Autoeuropa, uma filial do grupo Volkswagen.
-
Mais 165 milhões de euros de apoio ao mercado de frutos e legumes perecíveis01.12.2014Ouvir
A Comissão Europeia adotou um novo programa de emergência para o mercado das frutas e produtos hortícolas perecíveis, na sequência da proibição imposta pela Rússia às importações de certos produtos agrícolas da UE.