Renovar o guarda-roupa
A mudança de estação e o início de um novo ano escolar pedem renovação – principalmente no guarda-roupa, certo? É hora de trocar as roupas mais leves por peças quentinhas, mas, ao experimentá-las, percebemos que muitas já não servem. E agora? A tentação de comprar novo pode ser grande, mas como equilibrar a necessidade de novas roupas com a preocupação com o orçamento e o meio ambiente?
Em vez de investir em roupas novas a cada temporada, que tal reaproveitar e repensar? Aqui vão algumas ideias:
• Trocas de Roupas: Reúna amigos, familiares ou até a comunidade escolar e promova trocas. Muitas peças que já não servem mais para uns, podem ser perfeitas para outros. Isso não só alivia o bolso, como também incentiva a economia circular.
• Compra de roupa em segunda mão: Nas lojas de roupa em segunda mão podemos encontrar peças únicas de qualidade, com histórias, e que podem dar aquele toque especial ao seu estilo, além de ser uma escolha muito mais sustentável. Existem já muitas lojas físicas e online.
• Personalização: Sabe aquela peça de roupa esquecida no fundo da gaveta? Um pequeno ajuste, um bordado ou até uma cor nova pode transformá-la completamente. A personalização é uma maneira criativa de criar algo novo sem desperdício.
• Doações: Por último, se não for possível reutilizar, evite acumular, doe. Existem várias instituições que aceitam roupas em bom estado para doar a quem precisa.
Com estas dicas pode renovar o guarda-roupa de forma sustentável e sem gastar muito. O planeta e o seu bolso vão agradecer!
Diana Patoilo
Episódios
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ImagemQual o impacto dos incêndios na qualidade da água?31.03.2019Ouvir
Os incêndios florestais desempenham um papel importante na produção e mobilização de poluentes, os quais se encontram sobretudo associados às cinzas. Assim, promovida pela chuva, a entrada de cinzas em rios e albufeiras, poderá provocar efeitos tóxicos nas espécies que lá habitam e afetar as várias funções desempenhadas pelo ecossistema. Além disso, estes poluentes podem representar um risco preocupante para a saúde humana, quer pelo consumo de água, quer pelo consumo de peixe contaminado.
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ImagemA ONU define como 6º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável: “Água limpa e Saneamento”.25.03.2019Ouvir
A água limpa e acessível para todos é um direito fundamental de qualquer ser humano. No nosso planeta existe água suficiente para dar resposta a este direito. O problema reside na qualidade dessa água; o Homem nas suas diversas atividades em que consome água, vai alterando a sua composição condicionando a sua posterior utilização. Naturalmente que se reduzirmos o consumo de água, se a descartarmos adequadamente e ela for devidamente tratada, conseguimos que a relação Homem-água seja mais harmoniosa e não hipotecaremos o futuro nesta matéria.
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ImagemO que é isso de economia circular?18.03.2019Ouvir
Economia Circular é um conceito complexo que assenta na redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia.
Inspira-se na natureza e no modo como ela gere a longo prazo os recursos, num processo contínuo de regeneração.
Mas economia circular é mais do que gerir convenientemente os resíduos ou desperdícios.
A economia circular:
- passa por adotar novos modelos de negócio, por exemplo, em vez de comprar um corta-relvas, um berbequim ou mesmo um carro, alugar os equipamentos pelo tempo que precisamos.
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ImagemProjeto Claircity – como podemos nós melhorar a qualidade do ar que respiramos11.03.2019Ouvir
Projeto ClairCity – como cada um de nós pode melhorar a qualidade do ar que respiramos
A Poluição atmosférica é o fator ambiental com maior impacto na saúde humana em Portugal e no mundo. Cada um de nós contribui diretamente no seu dia-a-dia para este problema, com as escolhas que fazemos e os comportamentos que adotamos. Mas cada um de nós pode ser parte da solução para melhorar a qualidade do ar e reduzir a pegada de carbono.
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ImagemPoluição concelho de Ílhavo04.03.2019Ouvir
Segundo a OMS, nos últimos anos, pelo menos quinze locais em Portugal ultrapassaram o nível máximo de concentração de partículas finas inaláveis, que não deve ser superior a 10 microgramas por metro cúbico de ar. Um destes locais foi Ílhavo, com valores médios anuais de 12 microgramas por metro cubico.
Estas partículas minúsculas entram nos pulmões e no sistema cardiovascular, causando doenças potencialmente mortíferas como derrames cerebrais, ataques de coração, obstruções pulmonares e infeções respiratórias.