Os mitos da reciclagem
Agora que estamos por casa e com mais tempo para fazer as tarefas domésticas, é a melhor altura para praticarmos as melhores atitudes na reciclagem!
Há quem reclame dizendo que “porque razão tem que reciclar se já paga a taxa de resíduos sólidos urbanos?” Saiba que por pessoa, a recolha e tratamento de resíduos tem em média um custo de cerca de 75€ por ano! Estas taxas pagam o custo do transporte, recolha, infraestruturas, processos de tratamento e salários... Ao fazer reciclagem está já à partida a separar os resíduos evitando maiores custos na operação de equipamentos de triagem, reduzindo assim o preço que paga na taxa.
Alguma vez ouviu dizer “Ah, eles na recolha do lixo misturam tudo o que nós reciclamos...”?
Se sim, saiba que não é verdade! Os camiões de recolha do lixo seletivo são bi-compartimentados por isso, apesar de por fora parecer que é despejado tudo para o mesmo depósito, a realidade é que se procede à separação dos resíduos!
Também para que saiba sempre onde deve colocar os seus resíduos, a Quercus desenvolveu a WasteApp, uma aplicação que nos ajuda a não cometer erros e assim e facilitar o processo de reciclagem.
Por isso pense bem na proxima vez que precisar de reciclar aí em casa...
Pense no ambiente...nem que seja um minuto!
NEEA
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Episódios
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ImagemCOP26 - Agricultura13.12.2021Ouvir
Ainda no âmbito da COP26, e para marcar o “Dia da Natureza” durante esta cimeira, líderes de mais de 120 países (representando cerca de 90 por cento das florestas do mundo) comprometeram-se a deter e reverter a desflorestação até 2030; 150 organizações concordaram em acelerar a implantação de inovações verdes para o setor agrícola; e 45 governos prometeram ação urgente e investimentos para proteger a natureza e aumentar a sustentabilidade ambiental da produção agrícola.
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ImagemCOP26 – Mercado do Carbono06.12.2021Ouvir
Continuando a nossa reflexão sobre a Cimeira das Nações Unidas sobre o clima, a COP26, hoje falamos-lhe especificamente do mercado do carbono. Nesta cimeira foi alcançado um acordo histórico que cria o mercado global de carbono. Esta ambição já tinha sido discutida antes, mas tinha ficado de fora do Acordo de Paris.
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ImagemCOP26 Emissões29.11.2021Ouvir
A Cimeira das Nações Unidas sobre o clima (COP26) terminou há pouco. Dizia-se que a COP26 seria a última oportunidade para salvar o planeta. E será que foi mesmo assim? A expectativa era, facto, grande já que se exigiam grandes compromissos para conseguir reduzir as emissões de carbono e manter o aquecimento global abaixo de 1,5 graus Celsius, a meta prevista nos Acordos de Paris, mas as dificuldades foram muitas e durante quase todo o tempo de discussão, o horizonte era pessimista. Apesar de estarem presentes mais de 190 países, alguns dos maiores e mais poluidores não compareceram.
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ImagemDia Mundial do Solo22.11.2021Ouvir
No próximo dia 5 de dezembro comemora-se o Dia Mundial do Solo, este ano sob o lema “Parar a salinização do solo e aumentar a sua produtividade”. Esta campanha visa aumentar a consciência da importância de manter ecossistemas saudáveis e o bem-estar humano, abordando os crescentes desafios na gestão do solo, combatendo a salinização do solo, aumentando a consciência sobre as ameaças do solo, encorajando governos, organizações, comunidades e indivíduos em todo o mundo a comprometerem-se com a proteção e conservação da biodiversidade e função dos solos.
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ImagemO lítio e o ambiente15.11.2021Ouvir
Com certeza, já ouviu falar do lítio. Se por acaso ainda não, fica a saber: este metal é o principal componente da bateria do seu telemóvel, do seu computador e da sua ferramenta de bricolage, mas também das baterias dos veículos eléctricos. E se é verdade que os veículos eléctricos são indiscutivelmente um grande avanço no combate às alterações climáticas, importa que saiba também porque é que a “febre do lítio” para fabricar baterias não é totalmente isenta de impactos ambientais.