A ONU define como 6º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável: “Água limpa e Saneamento”.
A água limpa e acessível para todos é um direito fundamental de qualquer ser humano. No nosso planeta existe água suficiente para dar resposta a este direito. O problema reside na qualidade dessa água; o Homem nas suas diversas atividades em que consome água, vai alterando a sua composição condicionando a sua posterior utilização. Naturalmente que se reduzirmos o consumo de água, se a descartarmos adequadamente e ela for devidamente tratada, conseguimos que a relação Homem-água seja mais harmoniosa e não hipotecaremos o futuro nesta matéria.
E qual pode ser o seu contributo?
Bastam algumas alterações de hábitos, tais como:
• Reduzir o consumo de água no seu dia-a-dia, utilizando as máquinas de lavar roupa e louça na sua capacidade máxima e instalando torneiras e autoclismos mais eficientes;
• Recuperar a água da chuva para a usar posteriormente na rega ou para lavar pavimentos.
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Episódios
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ImagemReciclagem avançada20.05.2024Ouvir
Mais de metade de todos os resíduos de plástico, a nível mundial, acabam em aterros ou são simplesmente deitados fora, sendo uns meros 6% são reciclados e o resto queimado.
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ImagemCustos económicos das alterações climáticas13.05.2024Ouvir
Ouvimos falar muito de alterações climáticas, certo? Mas não costumamos ouvir sobre o seu custo económico, pois não?
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ImagemConcurso Projetos de sustentabilidade nas escolas06.05.2024Ouvir
Porque nunca é demais relembrar…o minuto desta semana é muito parecido com anterior!
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ImagemDia da Mãe29.04.2024Ouvir
O primeiro domingo de Maio está quase a chegar, e com ele festejamos o dia da Mãe. E já sabemos que, independentemente da idade que temos, a nossa mãe é sempre uma mulher única e inigualável na nossa vida. Tal como o planeta onde vivemos, certo? Único e inigualável.
Este ano vamos sugerir-vos alguns presentes mais sustentáveis, a pensar em ambos:
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Imagem50 anos de abril – constituição ambiente Alexandra Monteiro 22-04-202422.04.2024Ouvir
Sabia que foi depois da Revolução do 25 de Abril de 1974 que a política de ambiente em Portugal se desenvolveu, apesar de ter começado a ser uma das preocupações do Estado alguns anos antes. As cheias de 1967, que provocaram a morte de 500 pessoas na região de Lisboa, assim como a conferência mundial de Estocolmo, em 1972, foram determinantes para a emergência das preocupações ambientais no País.